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Geometria em 3D: quando o aprendizado ganha forma e movimento na E.M. Duljara Fernandes

  • Foto do escritor: Studio MIA
    Studio MIA
  • 6 de nov.
  • 3 min de leitura

Atualizado: 11 de nov.

Na E.M. Duljara Fernandes de Oliveira, em Sorocaba, a matemática saiu do papel e ganhou volume, cor e brilho com a atividade “Cartões Divertidos”.

A proposta transformou o estudo dos sólidos geométricos em uma experiência prática e divertida, unindo arte, tecnologia e pensamento lógico.


Alunos do 3º e 4º ano observam com curiosidade a impressora 3D em ação no Laboratório Maker da E.M. Duljara Fernandes de Oliveira. A cada camada impressa, a matemática ganhava forma diante dos olhos, tornando o aprendizado uma experiência viva e encantadora.
Alunos do 3º e 4º ano observam com curiosidade a impressora 3D em ação no Laboratório Maker da E.M. Duljara Fernandes de Oliveira. A cada camada impressa, a matemática ganhava forma diante dos olhos, tornando o aprendizado uma experiência viva e encantadora.

A aula começou com uma conversa sobre as formas que nos cercam. Cubos, cilindros, cones e pirâmides deixaram de ser apenas figuras do livro e passaram a ser reconhecidos nos objetos do dia a dia, uma caixa de leite, o copo da merenda, o teto da escola. Essa aproximação entre o conteúdo e a realidade foi o primeiro passo para despertar o olhar investigativo dos alunos.


Na E.M. Duljara Fernandes de Oliveira, os alunos mergulharam em uma experiência única no Laboratório Maker,

Modelos impressos em 3D representando os sólidos geométricos estudados — cubo, cilindro, cone, pirâmide, esfera e paralelepípedo. O material serviu de apoio visual e tátil para a compreensão das formas espaciais.
Modelos impressos em 3D representando os sólidos geométricos estudados — cubo, cilindro, cone, pirâmide, esfera e paralelepípedo. O material serviu de apoio visual e tátil para a compreensão das formas espaciais.

A professora Sue Ellen Zanateli Silva, da E.M. Duljara Fernandes de Oliveira, apresenta as formas geométricas impressas em 3D utilizadas na aula do 3º ano B. As peças ajudaram os alunos a compreenderem melhor os sólidos geométricos e facilitarem a montagem das planificações estudadas nos livros.
A professora Sue Ellen Zanateli Silva, da E.M. Duljara Fernandes de Oliveira, apresenta as formas geométricas impressas em 3D utilizadas na aula do 3º ano B. As peças ajudaram os alunos a compreenderem melhor os sólidos geométricos e facilitarem a montagem das planificações estudadas nos livros.
“A proposta de trabalhar as formas geométricas com os alunos do 3º ano B ganhou uma nova dimensão quando utilizamos as peças impressas em 3D. Os alunos puderam observar, tocar e compreender melhor os sólidos geométricos, o que facilitou muito na hora de montar as formas planificadas dos livros. Foi incrível ver o quanto o concreto ajudou a transformar um conteúdo abstrato em algo palpável e significativo para eles.” — Prof.ª Sue Ellen Zanateli Silva

Mas o momento que realmente encantou as turmas do 3º e 4º ano foi acompanhar o processo de impressão 3D. A cada camada de filamento, a impressora ia revelando o formato dos sólidos estudados. Ver o paralelepípedo tomando forma diante dos olhos foi mais do que uma demonstração tecnológica, foi uma aula viva de geometria aplicada.


Impressora 3D em funcionamento durante a produção dos sólidos geométricos utilizados na aula. Os alunos puderam acompanhar todo o processo e compreender como o modelo digital se transforma em objeto real.
Impressora 3D em funcionamento durante a produção dos sólidos geométricos utilizados na aula. Os alunos puderam acompanhar todo o processo e compreender como o modelo digital se transforma em objeto real.

Os alunos puderam segurar as peças, observar detalhes, comparar tamanhos e perceber como a tecnologia torna palpável aquilo que antes era apenas imaginado. Essa vivência despertou a curiosidade e a autonomia investigativa, valores essenciais no ensino contemporâneo e pilares do programa Studio MIA nas Escolas.


Na segunda parte da atividade, o desafio foi conectar matemática e eletrônica criativa. Usando papel, fios de cobre, LEDs e pilhas, os alunos construíram cartões animados que acendiam e se moviam, aplicando os conceitos de circuito elétrico simples. O resultado foi uma coleção de ideias que brilhavam, mostrando como a lógica e a criatividade podem caminhar juntas.


Cartão interativo criado pelos alunos, representando uma máquina de lavar roupas com circuito elétrico simples para acender LEDs. A integração entre matemática, arte e tecnologia resultou em produções criativas e funcionais.
Cartão interativo criado pelos alunos, representando uma máquina de lavar roupas com circuito elétrico simples para acender LEDs. A integração entre matemática, arte e tecnologia resultou em produções criativas e funcionais.
Cartão animado “Que Calor!”, desenvolvido pelos estudantes para simular o funcionamento de um ventilador. O projeto envolveu a aplicação de conceitos de circuitos e lógica, estimulando o raciocínio e a expressão artística.
Cartão animado “Que Calor!”, desenvolvido pelos estudantes para simular o funcionamento de um ventilador. O projeto envolveu a aplicação de conceitos de circuitos e lógica, estimulando o raciocínio e a expressão artística.

Ao final, cada grupo apresentou seu trabalho, explicando as conexões elétricas e os conceitos geométricos utilizados. O aprendizado foi compartilhado, colaborativo e cheio de descobertas.


Como lembrança da experiência, os alunos receberam marcadores produzidos com recorte a laser e o símbolo da coruja do Studio MIA, representando o conhecimento que se transforma e se multiplica.


Materiais utilizados na oficina “Cartões Divertidos com Matemática e Luz”. O plano de aula, desenvolvido no Studio MIA, orientou o trabalho com sólidos geométricos, circuitos elétricos simples e cultura maker em sala de aula.
Materiais utilizados na oficina “Cartões Divertidos com Matemática e Luz”. O plano de aula, desenvolvido no Studio MIA, orientou o trabalho com sólidos geométricos, circuitos elétricos simples e cultura maker em sala de aula.

Mais do que ensinar conteúdos, a atividade mostrou que a tecnologia 3D pode ser uma ponte entre o concreto e o abstrato, entre o raciocínio lógico e a expressão criativa.

Quando o aluno vê o conhecimento ganhando forma diante dos seus olhos, ele entende que aprender é também criar — e que a escola pode, sim, ser um espaço de invenção.


MIA nas Escolas

Diário de bordo do projeto MIA nas Escolas.

Aqui registramos as vivências de Letramento Digital nas escolas em que atuamos com o MIA nas Escolas: atividades, projetos, histórias e aprendizados que nascem em sala de aula. Acompanhe o blog e participe. Sua presença fortalece a rede e inspira toda a comunidade escolar!



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